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Os «aranhões» reproduzem ingenuamente elementos como o rolo de papel pintado ou o livro, entre outros, representados na porcelana chinesa. Este tipo de cerâmica, pouco exigente na qualidade artística, provavelmente seria mais usado pelas classes menos abastadas.

 

Os símbolos utilizados tinham um determinado significado para os chineses, enquanto as produções portuguesas se limitaram a copiar os motivos sem os contextualizar. As representações iniciais foram, todavia, mais fiéis aos desenhos originais.

 

A partir de 1640 dá-se uma simplificação da figuração que fica reduzida ao desenho esquemático de “folhas” com elementos adicionados que parecem “pernas”, pelo que fazem lembrar aranhas, e daí o nome «aranhões» por que ficaram conhecidos.

 

Em ambos os exemplares expostos os «aranhões» da aba do prato intercalam com pêssegos. Estes frutos, originários da China, são símbolos relacionados com o casamento e a imortalidade e foram muito utilizados nas porcelanas chinesas. Uma vez mais, de maneira mais ingénua e sem o simbolismo associado, foram motivo de inspiração para a faiança portuguesa.

 

No prato nº 552 o motivo central, presente no covo, representa um dragão chinês.

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