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Placa de um baixo relevo da Fonte Luminosa
ML.CER.1473
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A fonte monumental da Alameda D. Afonso Henriques deveria estar concluída em 1940, ano em que o regime promoveu a Exposição do Mundo Português, mas só foi inaugurada em 1948. O projeto ficou a cargo dos arquitetos e irmãos Carlos (1887-1971) e Guilherme Rebelo de Andrade (1891-1969), que assim encontraram uma solução cenográfica para terminar a encosta nascente da alameda, contraposta ao Instituto Superior Técnico. A fonte permitiu ganhar um novo miradouro na cidade e simbolizar, de forma triunfal, a conclusão do Canal Tejo. Este, havia sido iniciado em 1932 e possibilitou o aumento do caudal de água para consumo em Lisboa, através de um sistema que ligava as nascentes do Tejo à estação elevatória dos Olivais.

 

Com jogos de luz e mecanismos do engenheiro espanhol catalão Carles Buïgas (1898-1979) - também responsável pela fonte luminosa da Praça do Império, em Belém -, o monumento foi enriquecido com esculturas de Diogo de Macedo (1889-1959) e Maximiliano Alves (1888-1954), enquanto os corpos laterais exibem dois baixos relevos de Jorge Barradas (1894-1971). Inicialmente policromados, estes painéis integram várias cenas que valorizam o trabalho, a harmonia entre a cidade e a lezíria ribatejana e a união familiar reforçada pelo Estado Novo.

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