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Capa cortada em semicírculo, unindo à frente através de firmal. Nas costas apresenta capuz em forma de escudete. O tecido com motivos vegetalistas, em damasco de seda roxa lavrado a fio metálico dourado, laminado e crespo, ambos com alma de seda, é ornamentado a galão com motivos vegetalistas, de fio de seda amarela e fio laminado dourado com alma de seda creme. O galão define o sebasto e está ainda colocado na orla do firmal e do capuz. Este apresenta uma franja de fio laminado dourado com alma de seda.

O pluvial é usado pelos membros do clero em atos solenes, exceto no ofício da missa, nomeadamente em procissões e algumas bênçãos. A sua origem é controversa, sendo que, para alguns autores, deriva de uma veste romana, enquanto que, segundo outros, descende da capa monástica usada entre os séculos VIII e IX, que integrava já o capuz. 

Esta peça de paramentaria, também conhecida por capa de asperges, devido ao facto de ser utilizada nas ocasiões em que se realizam aspersões de água benta, retira a designação de pluvial da sua primitiva função de capa, muito útil nas procissões, para a proteção da chuva. O capuz foi perdendo o seu carácter funcional, transformando-se num elemento meramente decorativo.  

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